domingo, 25 de março de 2018

Oração forte, de luz!

ORAÇÃO FORTE.
↘↙
Agradeço a Deus por tudo o que já conquistei até hoje.
Senhor neste momento venho a ti
pedir sabedoria e sua Luz,
é bem provável que o Senhor Deus esta me mostrando
o que fazer e como agir, mas Senhor eu não consigo ver e nem te ouvir
por favor Senhor tenha misericórdia de mim e faça com que eu veja
e faça exatamente como o Senhor esta mandado.
me perdoa Senhor Jesus por pecar  em todos os sentido na minha vida
até mesmo se eu não souber que estou pecando.
Pai ó meu pai me perdoa
e me da da tua Luz. è o que te peço em nome do Senhor Jesus Seu filho Amado.



domingo, 24 de junho de 2012

dados da população varzedo

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https://docs.google.com/document/d/1itPdjJEyoePkQ8fwLuoJkIcGaF8p06HCMW2suIydgEw/edit?pli=1

VARZEDO BA , cidade de varzedo, varzedo


https://docs.google.com/document/d/1itPdjJEyoePkQ8fwLuoJkIcGaF8p06HCMW2suIydgEw/edit?pli=1

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DA BAHIA
CURSO DE ENFERMAGEM
DENILSON OLIVEIRA
FERNANDA ANDRADE













PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ESQUEMA BÁSICO DE VACINAÇÃO VARZEDO/BA, 2010.


















Salvador - BA
2012.1



DENILSON OLIVEIRA
FERNANDA ANDRADE












PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ESQUEMA BÁSICO DO MUNICÍPIO DE VARZEDO / BA, 2010.







Trabalho de pesquisa acadêmica, apresentado como forma avaliativa da disciplina de Saúde Coletiva I, da Universidade Católica da Bahia, no curso de Enfermagem orientado pela docente Sandra Oliveira.















Salvador - BA
2012.1
SUMÁRIO

AGRADECIMENTO ................................................................................

INTRODUÇÃO ........................................................................................
POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA DE ACORDO NELSON MORAIS....
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................
SITUAÇÃO DE SAÚDE...................................................................................
<!--[if !supportLists]-->1.1      <!--[endif]-->
DETERMINANTES.................................................................................. 
 Caracterização Socioeconômicas................................................................
Índice de Desenvolvimento Humano(IDH)..................................................
  PERFIL EPIDEMIOLÓGICO...........................................................................
Mortalidade......................................................................................................
Morbidade.........................................................................................................

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS.......................................................................
Rede básica......................................................................................................
 Organização da sala de vacina......................................................................
2.3.3 Assistência Médica Suplementar...........................................................

 Programação do esquema Básico de vacinação da população menor de 01 ano.........

Avaliação do esquema básico de vacinação da população menor de 01 ano........................................................

ESTRATÉGIAS.................................................................................................

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................
      



A­­­GRADECIMENTOS



Primeiro agradecemos nossa fonte maior de sabedoria: Deus.

À pessoa mais importante da nossa vida: nossa mãe, um exemplo de coragem e  determinação.

Aos nossos pais e irmãos por sempre nos incentivarem em toda a nossa vida acadêmica.

Aos amigos que sempre demonstrou compreensão e incentivou a continuação dos nossos estudos.

Agradeço a professora Sandra Oliveira pelo incentivo, o nosso carinho e admiração a você como pessoa e profissional, pelas orientações e sugestões que muito contribuíram na elaboração e execução desta pesquisa e ter acreditado que seria possível a realização desta pesquisa.

Aos amigos que sempre demonstrou compreensão e incentivou a continuação dos nossos estudos.



INTRODUÇÃO

Varzedo é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população recenseada pelo IBGE em 2010 foi de 9.109 habitantes. Histórico Gentílico: varzedense Formação Administrativa. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, figura no município de Santo Antônio de Jesus o distrito de Vargem Grande. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto-lei estadual nº 141, de 31-12-1943, retificado pelo decreto estadual nº 12978, de 01-06-1944, o distrito de Vargem Grande passou a denominar-se Varzedo. Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Varzedo (ex- Vargem Grande), figura no município de Santo Antônio de Jesus. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de Varzedo permanece no município de Santo Antônio de Jesus. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988. Elevado à categoria de município com a denominação de Varzedo, pela lei estadual nº 5002, de 13-06-1989, desmembrado dos municípios de Santo Antônio de Jesus e Castro Alves. Sede no antigo distrito de Varzedo. Constituído de 2 distritos: Varzedo e Tabuleiro Castro, o segundo desmembrado de Castro Alves. Instalado em 01-01-1990. Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído de 2 distritos: Varzedo e Tabuleiro Castro. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. LOCALIZAÇÃO: Recôncavo Baiano

POPULAÇÃO RESIDENTE 2010 VARZEDO – BAHIA

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Fonte: IBGE – 2010 acessos: 10-03-12

A Tabela mostra que a população do sexo feminino é superior a do sexo masculino em 0, 2% de habitantes, que o maior número de habitantes do Município de Varzedo se concentra na faixa etária de 30 a 39 anos. Observa-se também que a população masculina é superior consecutivamente à população feminina até a faixa etária de 15 a 49 anos, a partir da faixa etária 50 a 80 anos a mais a população feminino é superior, mostrando assim que as mulheres vivem mais do que os homens no Município de Varzedo ou imagina-se que esse maior prolongamento da vida das mulheres se deve a mortes prematuras por patologias, acidentes e causas externas.
POPULAÇÃO: 9.109 habitantes. distância da capital: 200km.emancipação:13 de junho de 1989.padroeira: Nossa Senhora da Conceição.
POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA DE ACORDO NELSON MORAIS.
No ano de 2010 a mortalidade da população proporcional varzedense teve uma crescente taxa na faixa etária de 20 a 29 anos logo em seguida foi de zero. Infelizmente a partir dos 40 anos a taxa de mortalidade geral foi aumentando gradativamente. Mas podemos verificar que é uma cidade onde há uma qualidade de vida muito boa e essas mortes ocorridas  foram ocasionadas devido a acidentes.
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Fonte: IBGE – 2010 acessos: 10-03-12
Na tabela abaixo podemos ver a porcentagem de morte na cidade de varzedo no ano de 2010. Verificamos 4 % na faixa de 20 à 29 anos depois tivemos a taxa de zero entre 30 e 39 anos mais é a partir dos 40 anos vemos que começam a aumentar a proporção de morte chegando a 19% a partir da faixa etária de 80 anos e mais.

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Fonte: IBGE – 2010 acessos: 10-03-12.
<!--[if !supportLists]-->1    <!--[endif]-->APRESENTAÇÃO
Este trabalho foi realizado com o propósito de analisar a situação de saúde de um município do estado da Bahia (VARZEDO), no ano de 2010. O estudo qualitativo e quantitativo do Programa Nacional de Imunização (PNI), da Secretaria de Vigilância em Saúde e do Ministério da Saúde no ano de 2010, do município de Varzedo na Bahia, desenvolvido a partir da análise de informações obtidas no banco de dados do Sistema Único de Saúde, visando contribuir para o controle e crescimento ordenado da cidade.
O mesmo nos permite conhecimento de doenças, analfabetismo dentre outros tratamento e prevenção, índices de mortalidade, morbidade e programação do esquema básico de vacinação, processo de administração de vacinas, substâncias que se introduz no organismo para provocar reação imunológica e com isso erradicar, eliminar e controlar a doença transmitida por microrganismos ativos.
Muitas pessoas deixam de serem vacinados pelos mais diferentes fatores, que vão desde o nível social e econômico até causas relacionadas a crenças, superstições, mitos e credos religiosos, fatos que potencializam o risco de morte ou sequelas por doenças que poderiam e deveriam ser prevenidas.
Não podemos tratar com descuido o calendário de vacinação, pois é muito importante para prevenção. Apesar da inquestionável importância que as vacinas têm na prevenção de doenças pode causar diversos agravos, que podem se reverter em graves problemas de saúde pública e epidemias na comunidade.


SITUAÇÕES DE SAÚDE

<!--[if !supportLists]-->A)        <!--[endif]--> 

DETERMINANTES
Caracterização sócia – econômica

PROPORÇÕES DE MORADORES ABAIXO DA LINHA DA POBREZA E INDIGÊNCIA – 2010.

No município de Varzedo, de 1991 a 2010 a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 24,0%; para alcançar a meta de redução de 50%, deve ter, em 2015, no máximo 39,1%.

Para estimar a proporção de pessoas que estão abaixo da linha da pobreza foi somada a renda de todas as pessoas do domicílio, e o total dividido pelo número de moradores, sendo considerado abaixo da linha da pobreza os que possuem rendimento per capita menor que 1/2 salário mínimo. No caso da indigência, este valor será inferior a 1/4 de salário mínimo.

O Índice de Desenvolvimento Humano - IDH 0, 630 e a área 227 km2. Densidade Demográfica 40,16 hab./km2.
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Fonte: IBGE – 2010 acessos: 10-03-12

A participação dos 20% mais pobres da população na renda passou de 4,7%,em 1991, para 2,2%, em 2000, aumentando ainda mais os níveis de desigualdade.
Em 2000, a participação dos 20% mais ricos era de 53,6%, ou 24 vezes superior à dos 20% mais pobres.


Com relação à inserção no mercado de trabalho, havia menor representação das mulheres. A participação da mulher no mercado de trabalho formal era de 45,2% em 2010. O percentual do rendimento feminino em relação ao masculino era de 110,9% em 2010, independentemente da escolaridade. Entre os de nível superior o percentual passa para 87,9%.
PROPORÇÕES DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS DESNUTRIDAS - 1999-2010.

A taxa de natalidade 2010 é de 119. Neste mesmo ano o número de crianças pesadas pelo Programa Saúde Familiar era de 2.953; destas, 3,4% estavam desnutridas.





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Fonte: SIAB – DATASUS 08-03-12

A TAXA DE MORTALIDADE DE MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE A CADA MIL NASCIDOS VIVOS - 1995-2010.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 01-03-2012

A taxa de mortalidade de menores de um ano para o município, estimada a partir dos dados do Censo 2010, é de 8,6 a cada 1.000 crianças menores de um ano.
Das crianças de até um ano de idade, em 2010, 7,8% não tinham registro de nascimento no cartório. Este percentual cai para 0,8% entre as crianças até 10 anos.

PERCENTUAL DE CRIANÇAS MENORES DE UM ANO COM VACINAÇÃO EM -2000-2010.

Uma das ações importantes para a redução da mortalidade infantil é a prevenção através de imunização contra doenças infectocontagiosas.

Em Varzedo no ano de 2010, 98,1% das crianças menores de um ano estavam com a carteira de vacinação em dia. Ministério da Saúde – DATASUS.



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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 05-03-12



TAXA DE MORTALIDADE MATERNA A CADA 100 MIL NASCIDOS VIVOS (1997-2010).

A taxa de mortalidade materna máxima recomendada pela Organização Pan-americana de Saúde - OPAS são de 20 casos a cada 100 mil nascidos vivos.
No Brasil, em 2006, esse número foi de 55,1; mas devido a poucas informações estaria próximo de 77,2 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos, segundo a estimativa da Rede Integral de Informações para a Saúde - RIPSA. Óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação, geradas pelo aborto, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto).

É importante que cada município tenha seu Comitê de Mortalidade Materna, inclusive ajudando no preenchimento da declaração de óbito, para evitar a falta de informações e melhorar o entendimento das principais causas das mortes.

O número de óbitos de crianças menores de um ano no município de varzedo, de 1995 a 2010, foi de trinta e sete (37). A taxa de mortalidade de menores de um ano para o município, estimada a partir dos dados do Censo 2010, é de 8,6 a cada 1.000 crianças menores de um ano. Das crianças de até um (1) ano de idade, em 2010, 7,8% não tinham registro de nascimento em cartório.

Este percentual cai para 0,8% entre as crianças até 10 anos. O Ministério da Saúde recomenda, no mínimo, seis consultas pré-natais durante a gravidez. Quanto maior o número de consultas pré-natais, maior a garantia de uma gestação e parto seguro, prevenindo, assim, a saúde da mãe e do bebê.

A proporção de gestantes sem acompanhamento pré-natal, em 2010, neste município, foi de 0,8%. As gestantes com sete (7) ou mais consultas foram 26,9%. Em 2010, no Município, 100,0% dos nascidos vivos tiveram seus partos assistidos por profissionais qualificados de saúde.

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No gráfico abaixo podemos verificar que a cada 100 mil nascidos vivos desde 1997 até 2010 não foi registrado nenhum óbito materno.

Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS acesso: 10-04-12

DISTORÇÕES IDADE -SÉRIE NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO – 2010.

A distorção idade -série eleva-se à medida que se avança nos níveis de ensino. Entre alunos do ensino fundamental, 45,2% estão com idade superior à recomendada chegando a 53,6% de defasagem entre os que alcançam o ensino médio.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS acesso 03-03-12
O percentual de alfabetização da população 15 ou mais de idade, em 2010, era de 73,8%. Caso queiramos que em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso garantir que todos os jovens cursem o ensino fundamental.


De todos os estados brasileiros, a Bahia é o que possui a maior população de analfabetos em números absolutos. Esse foi o resultado apontado pelos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico (2010) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No total, são 1.729.297 cidadãos, com idade superior a 15 anos, que não sabem ler nem escrever- isso equivale a quase 16,6% da população baiana. Em todo o Brasil, os índices chegaram a 9,6% da população, atingindo o quantitativo de (13.933.173).

Analisando com mais detalhes o levantamento, as taxas de analfabetismo na Bahia estão majoritariamente concentradas na população que tem mais de 60 anos cerca de 40% é analfabeta. Logo em seguida, aparecem os adultos que possuem idade entre 40 e 59 anos (22,1%), acompanhada pela faixa etária dos 25 aos 39 anos (10%) e, por fim, os mais jovens - entre 15 e 24 anos - com taxa de 3,7%.

No Município de varzedo, em 2005, o percentual de escolas do Ensino Fundamental com laboratórios de informática era de 0,0%; com computadores 0,0% e com acesso à internet 0,0%. A escola do Ensino Médio com laboratórios de informática era de 100,0%%; com computadores 0,0% e com acesso à internet 0,0%.



B) ESTADO DE SAÚDE OU PERFIL EPIDEMIOLÓGICO.
MORTALIDADE.
CAPITULO CID-10: I .ALGUMAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS no período de 2010 foram encontrada uma (01) morte na faixa etária de 80 anos e mais sendo do sexo feminino. Apenas uma morte de doenças infecciosas e parasitarias neste período.
CAPÍTULO CID-10: II. NEOPLASIAS (TUMORES) no período de 2010 foram registradas na faixa etária de 40 a 49 anos (1) uma morte de doenças tumorais no sexo masculino. Na faixa etária 50 a 59 anos foram registrado (3) três mortes sendo (02) dois do sexo masculino e (01) um do sexo feminino. E na faixa etária de 80 anos a mais foi registrado apenas (1) um óbito decorrente de neoplasias tumorais. Totalizando (05) cinco mortes de neoplasias tumorais.

CAPÍTULO CID-10: III. DOENÇAS SANGUE ÓRGÃOS HEMAT E TRANSTORNO IMUNITÁRIO nenhum registro 2010.

CAPÍTULO CID-10: IV. DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS no período de 2010 foram registradas (10) dez óbitos sendo (4) quatro do sexo masculino e (06) do sexo feminino dentre estes seis uma (01) foi registrado na faixa etária de 30 a 39 ano a outra mais uma (01) na faixa etária de 60 a 69 anos mais (01) um na faixa etária de 70 a 79 anos e outros (03) foram acima dos 80 anos e mais. 

CAPÍTULO CID-10: V. TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS.
Foram registrados apenas (2) dois. Sendo os dois do sexo masculino e na faixa etária de 20 a 29 anos.

CAPÍTULO CID-10: VI. DOENÇA DO SISTEMA NERVOSO. No ano de 2010 não foi registrado nenhum caso.

CAPÍTULO CID-10: VII. DOENÇA DO OLHO E ANEXOS. Também não foi encontrado nenhum caso no ano de 2010.

CAPÍTULO CID-10: VIII. DOENÇA DO OUVIDO E DA APÓFICE MASTÓIDE. Em 2010 nenhuma ocorrência.

CAPÍTULO CID-10: IX. DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO. No período de 2010 o numero de casos foram de (16) dezesseis. Sendo (08) oito do sexo masculino. Um (01) na faixa de 40 a 49 mais um (01) caso entre 50 e 59 anos, (03) três na faixa de 60 a 69 anos, dois (02) casos de 70 a 79 anos e um (01) na faixa etária de 80 anos e mais. E no sexo feminino (08) oito casos. Sendo um (01) caso na faixa etária de 50 a 59 anos, dois (02) casos de 60 a 69 anos mais dois (02) na faixa de 70 a 79 anos e mais três (03) de 80 anos e mais.

CAPÍTULO CID-10: X. DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO. No período de 2010 foram registrados (02) dois casos todos os dois do sexo feminino sendo um na faixa etária de 70 a 79 anos e o outro de 80 anos e mais.
CAPÍTULO CID-10: XI. DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO. Cinco (05) casos foram registrados no período de 2010. Todos os cinco referentes ao sexo masculino um caso (01) na faixa etária de 30 a 39 anos e dois (02) casos de 40 a 49 anos, mais um (01) na faixa etária de 70 a 79 anos e (01) um caso na faixa etária de 80 anos e mais.

CAPÍTULO CID-10: XII. DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO. Apenas um (01) caso no ano de 2010 foi notificado no sexo feminino na faixa etária de 60 a 69 anos.

CAPÍTULO CID-10: XIII. DOENÇAS SIST OSTEOMUSCULAR E TECIDO CONJUNTIVO. Apenas um (01) caso foi notificado no ano de 2010 no sexo masculino na faixa etária de 50 a 59 anos.

CAPÍTULO CID-10: XIV. DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO. Dois (02) casos foram encontrados. Sendo um (01) do sexo masculino na faixa etária de 70 a 79 anos e (01) um do sexo feminino na faixa etária de 40 a 49 anos no período de 2010.
                             
CAPÍTULO CID-10: XV. GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO. Não foi encontrada nenhuma ocorrência no período de 2010.
                             
CAPÍTULO CID-10: XVI. ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL. Nenhum registro no ano de 2010.

CAPÍTULO CID-10: XVII. MÁ FORMAÇÃO CONGÊNITA DEFORMIDADE E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS. Nenhuma ocorrência no ano de 2010.

CAPÍTULO CID-10: XVIII. SINTOMAS E SINAIS ACHADOS ANORMAIS EXAMES CLÍNICOS E LABORATORIAIS. Foram encontrados (05) CINCO Casos sendo três (03) masculinos um (01) de 40 a 49 o outro de 60 a 69 anos e mais um (01) na faixa etária de 80 anos e mais. Dois (02) casos no sexo feminino sendo constatado na faixa etária de 80 anos ou mais.

CAPÍTULO CID-10: XIX. LESÕES, ENVENENAMENTOS E ALGUMAS OUTRAS CONSEQUENCIAIS CAUSAS EXTERNAS. Em 2010 não foi encontrado nenhuma ocorrência.

CAPÍTULO CID-10: XX. CAUSAS EXTERNAS DE MORBIDADE E MORTALIDADE em 2010 foram registradas (05) cinco casos. Sendo quatro do sexo masculino dois casos na faixa etária de 20 a 29 anos e dois de 80 anos e mais. E apenas um (01) do sexo feminino na faixa etária de 70 a 79 anos.

CAPÍTULO CID-10: XXI. CONTATOS COM SERVIÇO DE SAÚDE. No período de 2010 não foi registrado nenhum caso.

CAPÍTULO CID-10: XXII. CÓDIGOS PARA PROPÓSITOS ESPECIAIS. Nenhum caso encontrado no ano de 2010.


No gráfico abaixo podemos visualizar dados da causa CID – BR – 10 onde destaca as doenças imuno preveníveis.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 01-04-2012

NÚMERO DE CASOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS POR MOSQUITOS - 2001-2010.

A taxa de mortalidade (a cada 100 mil habitantes) associada às doenças transmitidas por mosquitos no Município, em 2009, foi de zero (0). Mais em 2010 subiu para 15 o numero de casos.

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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 01-04-2012
MORBIDADE.

MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR LOCAL DE RESIDÊNCIA A PARTIR DE 2008.

O numero de internações segundo o município no ano de 2010 foram registrados (29) VINTE E NOVE de doenças infecciosas parasitarias, outras doenças infecciosas intestinais foram (12) doze, septicemia (3) três, doenças bacterianas (11) onze, restante de outra doença bacteriana também (11) onze, sífilis congênita (2) dois, Outras doenças virais (01) um e restante de outras doenças virais também (01) um por media de permanência casos de morbidade hospitalar do SUS por local de residência.

 AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE CONTROLE DAS INFECÇÕES PARASITÁRIAS:

  • Higiene pessoal: lavar as mãos, tomar banhos diários, manter unhas cortadas e escovadas, trocar e lavar as roupas de uso pessoal e de cama e banho com frequência, escovar e cuidar dos dentes diariamente. Somente defecar em vasos sanitários e quando isso não for possível, dá destino seguro aos dejetos fecais; Beber somente água filtrada ou fervida;

  • Lavar muito bem as verduras, frutas e legumes que serão consumidos crus; Evitar o consumo de carnes e seus derivados crus ou mal cozidos; Proteger os alimentos de poeira e insetos (como baratas ou moscas) que podem transportar em suas patas formas resistentes de parasito; Proteger os pés e pernas com sapatos e botas impermeáveis sempre que for trabalhar na lavoura ou pisar em solos suspeitos de contaminação fecal;

  • Para os que trabalham com objetos cortantes proteger as mãos com luvas quando tiver que manipular objetos contaminados, e usar máscaras ao entrar em contato com pessoas sabidamente portadoras de doenças infecciosas; Utilizar seringas e agulhas descartáveis;
  • Preferencialmente, morar em habitações de alvenaria e não em casa de pau-a-pique ou barro cru, cobertas de palha; Cobrir as janelas com telas e usar mosquiteiros nos quartos, como proteção de mosquitos vetores; Usar repelentes sempre que tiver de se expor aos mosquitos, sobretudo ao anoitecer; Eliminar águas paradas;
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Usar roupas adequadas para se proteger das picadas dos mosquitos se precisarem frequentar zonas rurais endêmicas para determinadas parasitoses.

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Aplicar inseticidas nas paredes das casas em áreas endêmicas de doenças veiculadas por insetos; Vacinar-se e estimular a vacinação contra as doenças infecciosas para as quais as vacinadas são recomendadas;

O NUMERO DE INTERNAÇÕES SEGUNDO MUNICÍPIO DE VARZEDO EM (2010) CAPÍTULO CID-10: X. DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO TOTAL CHEGARAM A (36) TRINTA E SEIS INTERNAÇÕES HOSPITALARES.

Segundo a ANVISA e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças do aparelho respiratório o Serviços de Saúde recomenda ao público que adapte as seguintes medidas:

  • Manter uma higiene pessoal adequada, lavar as mãos com regularidade, sobretudo após o contacto com secreções nasais e orais, para preservar as mãos sempre limpas;
  • Cobrir a boca e o nariz sempre que espirrar ou tossir, adotar medidas de precaução no manuseamento das secreções nasais e orais;
  • Evitar os lugares densamente frequentados, as multidões e os lugares pouco ventilados; Escolher uma dieta equilibrada e uma hidratação adequada, praticar exercício e descansar o suficiente. Evitar cansar-se demasiado e não fumar ou pelo menos, evitar fumar. Reforçar as suas defesas imunitárias;
Podemos visualizar  na tabela e no gráfico abaixo de forma clara.
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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 01-04-2012
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Fonte: Ministério da Saúde – DATASUS 01-04-2012


ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS


REDE BÁSICA

Na cidade de varzedo no período de dezembro de 2010 foram registrados uma (01) Central de Regulação de Serviços de Saúde, três (03) Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde, uma (01) Policlínica há também um (01) Posto de Saúde e uma (01) Unidade de Vigilância em Saúde. Totalizando sete (07).
Todos os postos estão disponíveis para humanização a única exceção é a central de regularização de serviço, pois é utilizado apenas para controle dos materiais.




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Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES acesso em: 11-05-2012.







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ORGANIZAÇÃO DA SALA DE VACINA
16ª centro de saúde posto de saúde Maria da Conceição Santiago imbassay10-04-12

A sala de vacina merece uma atenção especial, pois tratam de medidas essenciais para a aplicação de um imunobiológico dentro de todos os padrões corretos de conservação, armazenagem e indicações clínicas.
A enfermagem exerce um importante papel no tocante às imunizações por monitorar todos os aspectos técnicos e operacionais na sala de vacinas. É a equipe de enfermagem que:
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Pede a quantidade necessária para suprir seu posto de vacinação levando em consideração o número de clientes cadastrados;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Recebe e distribui entre geladeira de estoque e de uso diário;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Controla a temperatura destas geladeiras ou câmaras de conservação;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Aplica e avalia os efeitos adversos;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Reconvoca clientes faltosos.

É a equipe de enfermagem que se depara com alguns problemas de aspectos operacionais tanto no âmbito de indicação clínica e no de efeitos colaterais. Sendo assim, há a necessidade de um treinamento contínuo de toda a equipe para que se possa garantir um serviço de qualidade à população.

                OS ASPECTOS OPERACIONAIS DA SALA DE VACINA SÃO:

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Manter a qualidade do serviço;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Pedir as vacinas em quantidade necessária;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Receber e distribuir vacinas na geladeira de estoque;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Controlar a temperatura da geladeira (+2) (+8);
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Aplicar os imunobiológicos corretamente;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Avaliar os efeitos adversos;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Recomendar clientes faltosos e verificar esquemas incompletos de vacinas;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Verificar possíveis faltas de energia elétrica;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Manter treinamento contínuo da equipe de enfermagem.
ASPECTOS TÉCNICOS:
PLANTA FÍSICA:
<!--[if !vml]--><!--[endif]--> <!--[if !vml]-->

<!--[endif]-->




16ª centro de saúde posto de saúde Maria da Conceição Santiago Imbassay10-04-12.

A sala de imunobiológicos deverá ser utilizada somente para conservação e aplicação dos mesmos. Não é permitido que nesta mesma sala se realizassem outros procedimentos como curativos, inalações, etc.
O tamanho da sala varia de acordo com o número da clientela atendida, ou seja, a área de abrangência varia de acordo com a localização desta unidade tanto em nível hospitalar quanto nas Unidades Básicas de Saúde.
           
            PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTILIZAÇÃO DOS REFRIGERADORES:

As vacinas, por sua própria composição, são produtos susceptíveis aos agentes físicos tais como a luz e o calor. O calor é bastante prejudicial por acelerar a inativação dos componentes das mesmas. É necessário, portanto, mantê-las constantemente refrigeradas e, por isso, há a necessidade de uma supervisão constante e eficiente dos equipamentos usados na refrigeração assim como na rede elétrica.

A conservação das vacinas é feita por meio do sistema denominado REDE OU CADEIA DE FRIO. Este sistema inclui o armazenamento, o transporte e a manipulação de vacinas em condições adequadas de refrigeração desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é aplicada.

Esse sistema REDE OU CADEIA DE FRIO é respeitado em quatro níveis, a saber: 1-nível nacional, 2-central estadual, 3-regional e 4-local.
As câmaras de conservação ou geladeiras deverão ser usadas única e exclusivamente para os imunobiológicos, não se devendo permitir que sejam guardados alimentos, sangue e/ou derivados, bebidas, etc.

Deverá ficar longe de fonte de calor como estufa, autoclave, raios solares, etc. A fonte de energia elétrica deverá ser unicamente destinada ao refrigerador. Nunca ligá-lo em T ou com benjamin.
           
O refrigerador do tipo doméstico com capacidade mínima para 280 litros deverá ficar perfeitamente nivelado e afastado da parede pelo menos uns 30 cm para permitir a livre circulação de ar no condensador. Não são recomendadas geladeiras do tipo duplex por serem mais instáveis em sua rede de frio.

A limpeza do refrigerador deverá ser feita, de preferência, quinzenalmente ou quando houver excesso de gelo no congelador mas, para isso são necessários cuidados especiais para não deixar os imunobiológicos sofrerem alterações de temperatura.
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16ª centro de saúde posto de saúde Maria da Conceição Santiago Imbassay 10-04-12


ARRUMAÇÃO DAS VACINAS NO REFRIGERADOR:

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->As prateleiras deverão estar limpas e organizadas devendo ser retirados os vidros e caixas vazias;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Arrumar as vacinas nas prateleiras centrais em bandejas perfuradas tipo porta talher de plástico e nunca em caixas térmicas ou sacos plásticos;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Não guardar vacinas na porta e na parte baixa da geladeira;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Retirar as gavetas plásticas caso existam e, em seu lugar, colocar garrafas com água que contribuem para estabilizar a temperatura. A água colocada nas garrafas deverá ser colorida. Recomenda-se o uso de um corante (azul de metileno, anil, violeta de geanciana) para evitar que seja ingerida;
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->O congelador deve conter gelo reciclável ou recipiente de plástico. Esse gelo pode ser usado na caixa térmica da sala de vacinação ou no transporte das vacinas;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Colocar o termômetro de máxima e de mínima na prateleira central, em pé, e verificar a temperatura duas vezes ao dia, em período diferente, registrando no mapa de controle diário de temperatura;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->As vacinas, na embalagem original, devem ser arrumadas de forma a manter uma distância entre si de aproximadamente (3) tres centímetros e também das paredes do refrigerador visando a livre circulação do ar frio;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->As vacinas com prazo de validade mais próximo devem ser colocadas na frente para que sejam utilizadas primeiras.

A ORDEM DE COLOCAÇÃO DAS VACINAS:

Na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas contra vírus, na segunda vacina contra bactérias e toxinas e na terceira prateleira os soros.

Congelamento das vacinas e sua viabilidade. Vacinas que podem congelar e que não se deterioram.
           
Contra poliomielite do tipo Sabin, sarampo, caxumba, rubéola, vacina tríplice e dupla viral, varicela e febre amarela;
           
VACINAS QUE NÃO PODEM CONGELAR, POIS SE DETERIORAM:

Hepatites A e B, vacina tríplice bacteriana (DTP), dupla adulto (dT) e infantil (DT), gripe, vacina contra raiva, tétano (TT), febre tifóide, vacina contra poliomielite do tipo Salk, BCG, vacina contra Haemophilus influenzae, meningococos e pneumococos.

 Os diluentes devem estar na mesma temperatura das vacinas no momento da aplicação e para isso, devem também ser conservados no refrigerador.

CONTROLE DA TEMPERATURA–TERMÔMETRO DE MÁXIMA E DE MÍNIMA:

O termômetro de máxima e de mínima é um instrumento importante para verificar as variações de temperatura ocorridas em determinado ambiente em um período pré-estabelecido.      
Ele nos fornece três tipos de informações, a saber:

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Temperatura mínima atingida (mais frio);
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Temperatura máxima atingida (mais quente);
<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Temperatura no momento de observação.

A maneira correta de usar este termômetro é mantendo-o sempre em pé, quer seja dentro do refrigerador, de preferência pendurado em uma prateleira central, pois se estiver deitado à coluna de mercúrio poderá se partir facilmente.

OS SEGUINTES CUIDADOS SE FAZEM NECESSÁRIOS:

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Providenciar um refrigerador em bom funcionamento e regular esse refrigerador entre +2 e +8°C por um período de três horas antes de transferir os imunobiológicos. Esse controle é feito através do termômetro de máxima e de mínima. Caso não se tenha disponível outra geladeira deverá ser providenciada uma caixa térmica (isopor), mas é indispensável o termômetro de máxima e de mínima além de bolsas de gelo;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Desligar a tomada da geladeira e abrir a porta até que todo gelo aderido se desprenda por si só. Não usar faca ou outro objeto ponte aguda para a remoção mais rápida do gelo, pois tal método pode danificar os tubos de refrigeração;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Limpar o refrigerador com um pano umedecido em solução de água com sabão neutro e enxugar com pano limpo e seco. Não jogar água no refrigerador;

<!--[if !supportLists]-->·         <!--[endif]-->Após a limpeza, ligar o refrigerador e manter a porta fechada por mais ou menos 3 horas verificando a temperatura neste período. Quando essa estiver entre +2 e +8°C devem-se recolocar as vacinas, os diluentes, as garrafas e os recipientes para gelo.
           
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

Quando os equipamentos deixam de funcionar por motivo de corte de energia elétrica ou por outro defeito, as portas das geladeiras deverão permanecer fechadas até que a situação se normalize ou até que se verifique o tipo de problema. Quando o problema perdurar por um período maior que 8 horas ou quando não for possível prever sua duração devem-se tomar algumas providências    , pois um corte de energia por mais de 8 horas pode inutilizar os produtos imunobiológicos.

Esse prazo de oito horas só deve ser tolerado quando o equipamento estiver funcionando em perfeitas condições, isto é, seja de uso exclusivo de vacinas e tenha controle diário de temperatura através do mapa de controle da temperatura. Caso o defeito não seja identificado ou não solucionado, esses imunobiológicos deverão ser transferidos para outro refrigerador com controle adequado de temperatura.


16ª centro de saúde posto de saúde Maria da Conceição Santiago Imbassay
Data: 10-03-12









ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR NO MUNICIPIO DE VARZEDO

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Apenas 0,60% da população de varzedo no período de 2010 possuía plano de saúde. Sendo que a faixa etária de 35 a 39 anos é a que mais predomina logo em seguida a faixa etária de 1 a 4 anos e de 25 a 29 anos. Essas pessoas são ativas que trabalham em empresas privadas. Quanto à faixa etária de 40 a 74 anos o predomínio é muito baixo devido aos planos de saúde serem muito alem dos valores que eles predispõem. Como a cidade possui poucos habitantes e o IDH é muito baixo nem todos tem condição de pagar um plano de saúde.

É por este motivo que a cobertura do SUS é muito importante para cidade de varzedo, pois a maioria da população depende do sistema único de saúde para cuidar da saúde de toda a família. Sem o sistema único de saúde as pessoas iriam ficar totalmente descoberta, ou seja, não teriam a quem recorrer.








PROGRAMAÇÃO DO ESQUEMA BASICO DE VACINAÇAO DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO.

A elaboração do plano ou da programação, que constitui um dentre os vários produtos do planejamento, deve ocorrer dentro de um processo dinâmico capaz de permitir revisões periódicas de objetivos, prioridades e estratégias, seja em função dos avanços registrados, seja em decorrência dos obstáculos que eventualmente vão sendo defrontados segundo MANUAL DE PROCEDIMENTOS VACINAÇÃO 2011.

Para fazer a programação das vacinas do esquema básico para a população de menores de um ano, o Município de Varzedo no ano de 2010. Encontramos as seguintes informações: o número de nascidos vivos foi de 119, dividido pelo numero total de mês do ano (12), encontramos o valor de 9.91, aproximando para 10 crianças/mês, e divido pela quantidade de dias úteis no do mês 22, encontramos o total de 0.45, aproximado para 0.5 (cinco) crianças/dia.

SEGUE ABAIXO A TABELA DO ANO DE 2010 DA CIDADE DE VARZEDO DO ESQUEMA BASICO DE VACINAÇAO MENOR DE 01 ANO.

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AVALIAÇÃO DA COBERTURA VACINAL DO ESQUEMA BÁSICO DE VACINAÇÃO DA POPULAÇÃO MENOR DE 01 ANO.

Doses aplicadas por Dose segundo Imuno

Município: Varzedo

Faixa Etária: Menor de 1 ano

Período: 2010

Imuno
Dose única
1ª dose
2ª dose
3ª dose
4ª dose
Total
BCG (BCG)
-
23
1
-
-
24
Contra Febre Amarela (FA)
-
87
-
-
-
87
Contra Hepatite B (HB)
-
42
102
90
1
235
Contra Raiva - Cultivo Celular/Vero (RV)
6
-
-
-
-
6
Meningocócica Conjugada - C (MncC)
-
161
82
16
-
259
Oral Contra Poliomielite (VOP)
-
124
103
92
-
319
Oral Contra Poliomielite (campanha 1ª etapa) (VOP)
139
-
-
-
-
139
Oral Contra Poliomielite (campanha 2ª etapa) (VOP)
171
-
-
-
-
171
Pneumocócica 10valente
-
48
19
7
-
74
Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA)
-
118
108
94
-
320
TOTAL
316
603
415
299
1
1.634


Notas:


1. Situação da base de dados nacional em 24/01/2012.

2. Dados de 2010 e 2011 (até novembro) sujeitos a retificação.

Na cidade de Varzedo  Ba no período de 2010 foi aplicada uma vacina que não pertence ao calendário da criança.foram administrada seis (06 ) doses de vacina  Contra Raiva - Cultivo Celular/Vero (RV) , possivelmente devido a exposição ou re exposição com a saliva de um animal infectado, por intermédio de mordedura, arranhadura e lambedura de ferimentos ou mucosa. Foi administrada também uma segunda dose de vacina BCG possivelmente por não apresentar cicatriz.











COBERTURA VACINAL E TAXA DE ABANDONO DA POPULAÇAO MENOR DE 01 ANO/ 2010 VARZEDO-BA.



VACINAS
PROGRAMA VACINAL
DOSES APLICADAS
COBERTURA
TAXA DE ABANDONO
BCG
167
24
14,37%
85,63%
FEBRE AMARELA
143
87
60,84%
39,16%
HEPATITE B
393
235
59,80%
40,20%
TÉTRA VALENTE
393
320
81,42%
18,58%
VOP
393
319
81,17%
18,83%

.


Segundo o manual do PNI Programa Nacional de Imunização a cobertura para a BCG foi considerada insuficiente para quebrar a cadeia epidemiológica, pois o valor para alcançar a meta seria de 90% o que não ocorreu à cidade de Varzedo só conseguiu 14,37% a taxa de abandono chegou a 85,63%.
Para a vacina contra a FEBRE AMARELA a cobertura da cidade também foi considerada insuficiente, pois a meta do PNI é de vacinar 100% dos menores de ano e varzedo só vacinou 60,84%, taxa de abandono foi de 39,16%.
A HEPATITE B também não alcançou a meta de 95%, vacinando apenas 59,80% da população de Varzedo, ou seja, a taxa foi também considerada insuficiente para o PNI o numero de abandono total de 40,20%.
O TETRA VALENTE, também ficou longe da meta que é vacinar 95% da população segundo o PNI, a cobertura foi 81,42% a taxa de abandono chegou a 18,58%.
A VOP, segundo O PNI a meta e 95% mais a cidade de varzedo não conseguiu cobrindo apenas 81,17% o numero de abandono foi de 18,83%.



METAS E ESTRATÉGIAS

A meta é a quantificação do objetivo. Uma meta precisamente definida concretiza as intenções de quem planeja e facilita o processo de acompanhamento e avaliação.
No trabalho de vacinação as principais metas são definidas em base o grau de eficácia da vacina e às características epidemiológicas de cada doença. São índices que precisam ser alcançados e mantidos de forma homogênea dentro de cada território: os bairros dentro do município, os municípios dentro do estado e os estados dentro do país.

  • Capacitar 100% da equipe da Unidade de Saúde em Imunizações.
  • Reduzir em 100% a ocorrência de EAPV;
  • Desenvolver trabalho conjunto com 100% dos meios de comunicação acessíveis à população da Unidade de Saúde.

Na rotina é importante que a equipe da Unidade de Saúde esteja atenta para aproveitar todas as oportunidades para vacinar pessoas pertencentes aos grupos alvo das vacinas em toda e qualquer situação de contato da equipe.
Muitas vezes uma criança, um adolescente, uma grávida ou um adulto, frequenta a Unidade de Saúde por qualquer motivo e não há uma articulação no sentido do encaminhamento dessa pessoa à sala de vacinação.
Uma medida importante é o estabelecimento da vacinação fora do horário normal de trabalho, após o horário comercial ou durante o fim de semana, oferecendo oportunidades de vacinação para os que trabalham ou estudam.

A campanha de vacinação é uma ação pontual que tem um fim determinado e específico. É uma estratégia que, de forma geral, tem abrangência limitada no tempo e visa, sobretudo, a vacinação em massa de uma determinada população, com uma ou mais vacinas.

A intensa mobilização da comunidade, principalmente por meio dos veículos de comunicação de massa, e, também, a ampliação do número de postos, faz com que a população fique mais próxima da vacina, possibilitando o alcance de maiores contingentes e a obtenção de altos índices de cobertura.

Considerando o alto custo financeiro e a grande mobilização de recursos (humanos, institucionais) e da comunidade, a oportunidade da campanha deve ser aproveitada para administrar o máximo possível de vacinas nos grupos alvo, iniciando ou completando o esquema de vacinação estabelecido.

A busca de faltosos é feita semanalmente, ou quinzenalmente, de acordo com as possibilidades da equipe de saúde. Para fazer a busca deve-se adotar, entre outros, os seguintes mecanismos ou estratégias:
· Ir à casa do faltoso (visita domiciliar);
· Enviar carta ou aerograma;
Fazer chamamentos por meio de alto-falantes volantes ou fixos (em feiras, por exemplo), em programas de rádio, nas igrejas, escolas, ou por meio dos grupos e organizações da comunidade;
· Colocar listagens de faltosos na porta do serviço de saúde ou em locais de movimento na comunidade.


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA


BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE\ DEPARTAMENTO DE ANALISES DE SITUAÇÃO DE SAÚDE. MINISTÉRIO 2004.ACESSO 23-04-12
CENSO POPULACIONAL 2010. CENSO POPULACIONAL 2010. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). PAGINA VISITADA 09 DE MARÇO  DE 2012.
DIVISÃO TERRITORIAL DO BRASIL. DIVISÃO TERRITORIAL DO BRASIL E LIMITES TERRITORIAIS. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). PÁGINA VISITADA EM 14 DE MARÇO DE 2012.
FONTE DE PESQUISA: READMORE: HTTP://PARA-SITA.BLOGSPOT.COM/2011/07/MEDIDAS-DE-PREVENCAO-CONTRA-AS-DOENCAS_3942.HTML#IXZZ1RD4ACVEI ACESSO: 05-04-12
IBGE (2010). ÁREA TERRITORIAL OFICIAL. RESOLUÇÃO DA PRESIDÊNCIA DO IBGE DE N° 5 (R.PR-5/10). PÁGINA VISITADA EM 16 DE MARÇO DE 2012.
PRODUTO INTERNO BRUTO DOS MUNICÍPIOS 2010 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. PÁGINA VISITADA EM 11 DE MARÇO DE 2012.
RANKING DECRESCENTE DO IDH-M DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL. ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD) (2010).
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